quarta-feira, 28 de junho de 2017

JACQUES LE GOFF

Trabalho das alunas: Manuela e Maria Eduarda 8b


Descrição do livro

Entre a lenda negra de uma “idade das trevas” e a lenda dourada de uma “belle époque” medieval existe a realidade de um mundo de monges, clérigos, guerreiros, camponeses, artesãos e mercadores que oscilou entre a violência e a aspiração da paz, entre a fé e a revolta, entre a fome e a expansão. Uma sociedade marcada pela obsessão da sobrevivência que conseguiu dominar o espaço e o tempo e que desbravou as florestas, que se aglomerava em torno de aldeias, castelos e cidades, que inventou a máquina, o relógio, a universidade e a nação. Este mundo rude e conquistador foi o da infância do Ocidente, um mundo “primitivo” em que as pessoas atuavam na terra com os olhos voltados para o céu, um mundo que introduziu a razão no universo simbólico, que encontrou o equilíbrio na relação entre a palavra e a escrita, que inventou o purgatório entre o inferno e o paraíso. Da Escandinávia ao Mediterrâneo, do mundo celta ao mundo eslavo, o sistema feudal coloca em evidência as estruturas, as mentalidades, as contradições, os dinamismos e as inércias que a Cristandade latina legou à sociedade e à civilização ocidental contemporâneas.




Descrição do livro

Reconstrói a evolução do conceito de história, indagando e confrontando as etapas dessa contínua pesquisa sobre a vida do homem, suas relações com o ambiente, os eventos e sua diferente temporalidade. O resultado constitui uma nova perspectiva para as principais questões da historiografia contemporânea.


Descrição do livro

Primeira publicação que narra a história do movimento surgido na França, agrupado em torno da revista Annales. Ao dar estatuto de objeto de análise histórica a dimensões da vida privada, a Escola dos Annales abriu uma terceira via ao estudo da História, distanciando-se tanto da historiografia marxista quanto da história factual-biográfica. Peter Burke esclarece as coordenadas dessa refundação do método histórico analisando seus fundadores, Lucien Febvre e Marc Bloch, passando ainda por Fernand Braudel, Georges Duby, Jacques Le Goff e Le Roy Ladurie.



Descrição do livro

Fuzilado pelos nazistas em 16 de junho de 1944 próximo a Lyon, Marc Bloch deixava inacabado um livro de metodologia, Apologia da História ou O Ofício de Historiador, – publicado pela primeira vez em 1949 por Lucien Febvre. Esta nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua integralidade e sem modificação alguma. Inclui também o prefácio de Jacques Le Goff à edição francesa e uma apresentação à edição brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz.
Como ponto de partida, Marc Bloch aproveita a interrogação de um filho que lhe pergunta para que serve a história. Essa confidência familiar já revela de saída o cerne de uma de suas convicções: a obrigação de o historiador difundir e esclarecer. Ele deve, nas palavras do autor, “saber falar, no mesmo tom, aos doutos e aos estudantes”. Nem que fosse por essa única afirmação, Apologia da História permanece hoje em dia – quando o jargão hermético invadiu tantos livros de história – de uma atualidade espantosa.




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