quinta-feira, 13 de abril de 2017

Viniciús de Moraes

Trabalho do Aluno:Caliel 9b                                           

   Lista dos livros:




Descrição do livro

As crônicas reunidas neste livro, escritas entre 1941 e 1966, tocam temas díspares, mas fascinantes: o pós-guerra, um desenho de Carlos Scliar, a avenida Atlântica, Hollywood, o assassinato de dez mil pintinhos pelo Ministério da Agricultura, um batizado na Penha, o amor à pátria, a morte de Cecília Meireles, uma “saison” em Caxambu. O cotidiano aqui aparece emaranhado, desconexo, caótico como de fato são os acontecimentos. Vinicius de Moraes sabe que a função do cronista não é a mesma de um administrador, que conecta, limpa e arquiva o mundo real. Ao contrário, ao retratista não cabe escolher o que a realidade lhe oferece, nem discriminar imagens ou acontecimentos. Cabe, sim, pôr-se a serviço do confuso trançado de fatos que compõem o cotidiano e não sucumbir à ânsia de colocar, precocemente, ordem na casa – pois os fatos se ajeitam e se moldam por si mesmos, ou simplesmente se perdem na espiral do tempo.








Descrição do livro

‘O caminho para a distância’, publicado no Rio de Janeiro em 1933 (por Schmidt Editora), foi o título de estréia de Vinicius de Moraes. Desde então, ‘O caminho para a distância’ jamais voltou a ser editado, e apenas um de seus poemas constou da antologia que mais tarde o próprio Vinicius organizou de sua obra. O leitor terá agora, portanto, a oportunidade de se concentrar num livro marcado pela intensidade dos temas, dos sentimentos e da linguagem, escrito por um poeta que – com apenas dezenove anos – surpreendeu o público e a crítica com seus dramas místicos e existenciais.



Descrição do livro

‘Para viver um grande amor’ alterna poesia e prosa. As crônicas retratam o cotidiano e os poemas tomam para si a tarefa da crônica e, então, surgem experiências como ‘Feijoada à minha moda’, ‘Olhe aqui, Mr. Buster’ e ‘Blues para Emmett Louis Till’. O volume abre com um caderno de imagens que reproduz originais de Vinicius e fotografias que tentam recriar o universo afetivo do livro. Um posfácio do ensaísta Francisco Bosco, escrito para esta edição, lança um olhar sobre a obra, ao passo que a sessão ‘Arquivo’ recupera textos como a crônica em que Carlos Drummond de Andrade fala da noite de autógrafos do livro.






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