quarta-feira, 28 de junho de 2017

CAIO PRADO JÚNIOR

          TRABALHO DAS ALUNAS; Maria Eduarda e Manuela                         
Descrição do livro
O passado colonial do Brasil – cuja razão de ser era a produção em larga escala visando o mercado externo, com sua necessária dependência do trabalho escravo – está impresso nas instituições econômicas, políticas e sociais de hoje. Anacronismos e tradições persistem retardando o pleno desenvolvimento do país. ‘Formação do Brasil contemporâneo’ traz os seguintes temas – Sentido da Colonização; Povoamento; Povoamento interior; Correntes de povoamento; Raças; Economia; Grande lavoura; Agricultura de subsistência; Mineração; Pecuária; Produções extrativas; Artes e indústria; Comércio; Vias de comunicação e transporte; Organização social; Administração; Vida social e política



Descrição do livro

Poucos livros contribuíram de maneira tão decisiva para a compreensão em profundidade das grandes questões nacionais quanto História Econômica do Brasil, de Caio Prado Jr.Produto de um esforço precursor de interpretação da história brasileira sob um ponto de vista marxista, ele inaugurou uma nova etapa da vida intelectual do país. Hoje, passados quase cinqüenta anos de sua primeira edição, História Econômica do Brasil – que recebeu uma versão atualizada em 1970 – continua a ser um livro indispensável para o entendimento das características estruturais da sociedade brasileira, dos dilemas que herdamos do passado e dos possíveis caminhos de sua superação.



Descrição do livro

Com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do Poder Judiciário e do escândalo político no livro Mensalão, Marco Antonio Villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. Narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.Já afirmou que “é rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. […] Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários […] privatizou e desindustrializou a economia […], no Brasil ocorreu justamente o contrário […]. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil”.

Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, “o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o AI-5), com toda a movimentação político-cultural. Muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982”.

Mordaz, Villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador: “Com a redemocratização, os intelectuais foram se afastando. Contam-se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa”. A seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, “estranhamente, omitiram-se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo AI-5, como Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso […] ou presos e condenados, como Caio Prado Júnior”.








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